Como sempre referi, no blog e em sede própria, nunca achei em tempo algum que o CAO, fosse a resposta adequada ás capacidades e condições do meu filho.
Não têm a ver com o funcionamento da instituição que funciona em moldes regulares, muito menos com a "massa" humana que são a força motriz de qualquer instituição...
E alguns manifestaram de alguma, forma o apego que tinham pelo Bruno o que muito me enterneceu ( principalmente a parte feminina) sentimentos de mulheres, sempre mais activos...
E apesar de o Bruno, não ser de muitos afagos e demonstrações afectivas, acho que até em alguns colegas deixará saudade, em outros a sensação de alívio natural por tirarem alguém que «teria mais capacidades», note se que sem nenhum pretenciosismo da minha parte, que esta é a minha leitura, o que não quer dizer que seja a correcta, mas é a minha.
Eu própria que sempre, fui um pouco renitente nesta passagem, reconheço que fiquei a encarar a diferença de uma outra forma, não ainda da forma "ligeira" de quem lida diariamente com todas aquelas patologias...
Alguns daqueles "meninos" e desculpem o alguns, porque não gostamos de todos de igual maneira ficaram no meu coração seria hipocrisia dizer que são todos... Reconheço que o meu rapaz têm algumas limitações e que não são compatíveis com um mercado de trabalho aberto, mas que têm capacidades e condições para funcionar em sistema protegido. Espero que esta etapa seja mais um passo, para alcançar o tal emprego ou actividade protegida.
E ainda agora está a começar que não seja uma paragem, mas sim um recomeço, para uma vida activa e produtiva.
Será pedir muito!?...
Nota-têm de se pôr o som alto, que a gravação está assim mal feita rsss, foi a última participação em Cao
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