Nem todas as crianças com autismo apresentam as características atrás mencionadas e há uma ampla variedade, quer na qualidade, quer na gravidade, das manifestações da DOENÇA.
O programa de intervenção assenta basicamente, na prestação de cuidados médicos, educativos e sociais, numa perspectiva pluridisciplinar, sempre com a participação efectiva da família.
Tal como deve acontecer com todas as pessoas com perturbações do desenvolvimento, as crianças e adultos com autismo não podem ser segregadas e devem ser socialmente integradas desiderato muitas vezes difícil de alcançar.
Com introdução das novas metodologias pedagógicas, o prognóstico do autismo, embora com frequência reservado, tem vindo a melhorar, assim de acordo com os mais recentes estudos, 5-10% das crianças com autismo virão a tornar-se adultos autónomos, 25% das crianças com autismo adquirirão, até a idade adulta, uma boa, ou pelo menos razoável autonomia pessoal e social.
O tema relativo às metodologias de intervenção é muito complexo, razão porque será abordado, num futuro próximo, de uma forma específica e alargada.
Nota: Nesta informação não está referida a autoria da mesma, nem o titulo.
Por nos manuscritos que me chegaram não estar indicado, mesmo este titulo é da minha autoria. Como tal salvaguardo os direitos do autor. Por ter sido tudo transcrito os erros que possam estar inclusos poderão ser da minha responsabilidade, embora tenha estado atenta...
Sem comentários:
Enviar um comentário