O homem estava a falar com o bilheteiro e um disse que queria um bilhete para o Zimbabué, mas aquele respondeu-lhe que não tinha.O homem insistia que queria um bilhete para o Zimbabué e o bilheteiro, disse-lhe que se ele não tinha bilhetes para o Zimbabué, o que é que o homem queria que ele fizesse.O homem continuava a insistir e o bilheteiro disse-lhe já um pouco irritado, que ali não havia bilhetes para o Zimbabué, nem nunca iria haver.O homem disse ao amigo que ali não havia bilhetes para ele.
Bruno V.
12 comentários:
Que pode uma mãe argumentar!?...
Perante uma conclusão tão tão evidente e coerente.
Não há bilhete, e ponto final. rsss
Mina,
É muito bom que partilhe connosco estes textos. Que idade tinha o Bruno quando escreveu essa composição?
Uma escrita cuidada e com sentido, sem dúvida, porém demasiado preso à mesma ideia.
Estou desejosa, e ao mesmo tempo com receio, de ver as composições do meu filho. Julgo que terá outro estilo. A continuar assim, possivelmente escreverá coisas sem nexo nem fio condutor. Hoje o seu postal para a melhor amiga (S. Valentim) tinha forma de coração e o seguinte escrito "Gabi Salta no trampolim". Deveras romântico. :)
Beijinhos.
Noris
A linha de raciocínio do Bruno tem-se mantido quase inalterada desde que aprendeu a escrever, sempre muito preso ao assunto e sem criatividade.
Neste texto já não se focalizou na parte númerica o que é uma raridade.
Este texto, já era mais crescidinho, já tinha 13 anos, mas puderia ser actual ainda agora se nota que tem o mesmo tipo de fio condutor...
Se fosse hoje acrescentaria, que o Zimbabué tem sido assolado pela malária ( que é um rapaz muito actualizado)rsss.
Quanto ao "meu afilhado", ele lá tens as suas razões ver a "Gabi a saltar no trampolim" tem o seu quê de romântico.:)
Bjocas
A minha mãe enganou-se escreveu malária em vez de cólera.
Olá Bruno
Olá Mina
o texto está muito engraçado
o Nuno para textos éra complicado era capaz começar pelo fim e acabar no principio
agora já vai melhor nessa parte
temos todos que ir devagarinho
um bom domingo para os dois
beijinhos do tamanho do Mundo
O Bruno e África, seria pelo clima?
Mas sem bilhete nada feito.
Até escrevia bem o nosso Bruno... e desta vez sem fracções ou números.
Beijinhos para os dois.
Olá Paula
Nem sempre o Bruno consegue uma linha de raciocionio tão coerente, é mesmo uma raridade, e tem de ser em textos pequenos, para não começar a misturar as ideias.
Principalmente na elaboração de textos eles precisam de ajuda, e concerteza que o Nuno também irá conseguir vai indo um passinho de cada vez, não pudemos exigir, temos é de apoiar e estimular, e a escola e os professores tem essa tarefa orientadora de os estimular, por um lado temas que eles gostem e fazerem tipo uma esquema de orientação.
Além de que o Nuno tem muito jeito p'ro desenho, pudia e devia ser uma via a explorar até mesmo escrever sobre o que desenha, isto é apenas uma sugestão...
Bjocas
Oi,Luísa
Nesta , época o Bruno ainda não tinha o coração, em Africa lool
Mas já havia resquícios, achei curioso o discurso, é mesmo tipico. Pronto resolve-se logo não inventaram comboios ainda para o Zimbabué.
Como é que pode haver os bilhetes. Adorei principalmente aquela parte do bilheiteiro, já irritado de tanta insistência. Como se a insistência não fosse uma caracteristica da sindrome." É caso para dizer, não olhes para o que faço, olha para o que digo.:)"
Bjocas
É interessante mina, O Bruno ter essa consciência de que a insistência acaba sempre por irritar os demais. Bem sublinhado.
Noris
Eu acho que ele não tem essa consciência, mas eu tenho lool.
E sei que ele insiste, até eu já ter os cabelos em pé quando quer alguma coisa.
Diz tanta vez a mesma coisa que eu até fico "marreca" de ouvir a mesma coisa. E ás vezes lá tenho de ceder...
Na altura dos Jogos Olimpicos, viu um livro sobre todos os desportos, e sismou que queria o livro, não desarmou enquanto não o conseguiu.
Só havia na Bertrand, até queria ir sozinho de comboio a um centro Comercial onde o tinha visto, e eu não deixei comprar, que parecendo que não ,ainda foi 30 euros. mas entre a minha paciência no limite e o livro, mais uma vez ele ganhou...
Bjocas
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