Sempre, que quiserem fazer algum trabalho, (seja ele qual for), que implique inter-acção, com indivíduos com Autismo.
Ter em atenção:
-"Que o faz de conta não existe, (na concepção deles)"
-"Que ou é, ou não é ( não à meios termos)"
Falem só quando tiverem certezas, não finjam interesse ( em algo relativo a eles) se efectivamente ainda não tiverem essa proposta consolidada.
-"A corda bamba"
Deixa-os profundamente ansiosos.
-Precisam de saber as datas, os horários, o que os espera, com precisão ( no fundo apenas segurança).
Será assim tão difícil?
4 comentários:
Infelizmente para a sociedade e dificil de entender... Tenho um filho com dez anos tem sidrome de aspeger é um doce intelegente, mas a sociedade não deixa lhe mostrar o que realmente é não o entendem por mais conversas que eu mãe tenho, parece que fazem de proprosito para o prejudicar como ele fosse o saco de boxe dos colegas dos professores. Quanto mais imperfeito é mais condenado ficas é triste sociedade é triste fico triste podia ser uma criança feliz mas não leva com os desaforos dos outros sem entender o porquê.
Obrigada.
Génio de Aspeger
De mãe para mãe, gostaria de lhe dizer que não desista nunca, nem se canse de batalhar e dizer sempre as mesmas coisas, algumas pequenas coisas vão mudando, é realmente muito lentamente.
O meu filho , que dá nome a este blogue já têm 32 anos, só por ai já pode ver os anos que levo de insistência.
Não deixe o seu filho ser molestado ou gozado, fale mais com os professores dê-lhes a indicação da melhor forma de lidar com o seu filho ( ninguém o conhece melhor que você).
Não sei como são os comportamentos dele, mas arranje um aliado entre os colegas, e mostre-lhe as vantagens de ter um amigo diferente...
Beijinhos e força nesta caminhada
Mãe Mina
Alguma coisa que precise disponha, senão quiser colocar publicamente, pode enviar-me por email, que consta no meu perfil.
Não , não difícil, mas no mundo de hoje raras pessoas param para reflectir...
Beijinhos, MIna
São
Obrigada, pela compreensão.
Não digo que seja fácil entenderem, mas pelo menos tentem...
À classes profissionais que deveriam estar mais informadas ou diria mais formadas, a lidar e respeitar estes padrões de comportamento.
Para minha memória futura neste caso, refiro-mo ao algum tipo de jornalismo.
Não foi especificamente com o meu filho, mas com alguém que eu sugeri (dentro dos padrões que me eram solicitados)
O que me deixou triste foi saber que a pessoa em questão se sentiu culpada por não dar uma resposta imediata (todos temos que pensar e ponderar), os Asperger também e com uma margem de segurança maior.
Beijnhos
Beijinhos
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