Mãe e filho de mãos dadas trilhando os caminhos do autismo/asperger.
Numa partilha intimista e de coração aberto em sonhos e desalentos, numa vida vivida...
Ter um filho asperger não é o fim do mundo, mas o princípio de uma nova vida...
Valorizando os afectos...
Numa partilha intimista e de coração aberto em sonhos e desalentos, numa vida vivida...
Ter um filho asperger não é o fim do mundo, mas o princípio de uma nova vida...
Valorizando os afectos...
sábado, 9 de setembro de 2017
Riscos
Fala-se actualmente muito mais em autismo, do que à 2/3 décadas.
O que não quer dizer, que todos entendam, as particularidades dos indivíduos cujo os comportamentos são algo singulares, algumas vezes inapropriados, só o facto de não terem um filtro, põem nos constantemente à prova.
Se são crianças acha-se piada, à transparência , à sabedoria espantosa em algumas matérias que nem supúnhamos essas capacidades.
Quando são adultos essa transparência e capacidade de memória, pode tornar-se "perigosa".
Para quem os conhece continuamos achar piada à mesma inocência e doçura que nunca perdem.
Para os que não conhecem, podem achar assustador, assim no meio da multidão alguém começar a gritar a chamar atenção : "olha ali o T.F", isto a referir-se a um politico da nossa praça, cuja a memória dele não o deixou esquecer se de o ter ignorado num projecto de inclusão e divulgação sobre o tema que aqui, nesta modesta "casinha continuamos a divulgar.
Quem corre os riscos, não são os outros.
Quem corre riscos, são mesmo as pessoas que têm este à vontade, no fundo provocatório, mas sem essa intenção.
Será que alguém , entende!?
Etiquetas:
autismo,
comportamento social,
incompreensão,
Reflexão,
vivencias
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2 comentários:
Claro que se entende.Pelo menos quem está ligado à Educação e quem tem sensibilidade.
Parece-me que o autismo ainda é uma caixa só semi-aberta , mas onde se continuam a colocar demasiadas coisas...
Beijinhos para vós e feliz semana
São
Obrigada
Passou-se do oito ao oitenta em termos de analise comportamental , para se chegar a um espectro onde existem imensas variáveis, e onde cada caso é um caso. O que não quer dizer que haja maior compreensão. E se com autismo clássico, à alguma condescendência, e até ´" comiseração" , nos casos mais ligeiros ainda é uma questão de "má educação".
E não é tão linear, que quem está ligado à educação tenha mais sensibilidade e não estou a falar da classe docente, que à como em qualquer profissão bons profissionais e menos bons.
Mas da classe politica , que é basicamente quem quero "atingir" com esta postagem ;)
Bom resto de semana
Beijinhos
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