Este meu filho é um "espectáculo".
Não entrei com ele no ínicio da consulta.
Mas sei que a psicóloga lhe perguntou, se ele tomava medicação.
Ao que ele respondeu: Não.
E ainda se justificou com os efeitos secundários dos medicamentos.
Assim mesmo,é que é, filhote!!!
Ah! E os medicamentos engordam, e disseste isso filho!?
Não! isso não disse.
Mas lá que pensou, pensou:)
Lógico que há casos onde a medicação é essencial, e não devemos ser fundamentalistas.
Há casos e casos e formas de controlar determinados comportamentos, que cada um saberá o que mais se adequa ao seu caso.
Nós, optamos pelo não, prefiro um filho activo do que "adormecido".
Mas não fecho a porta a se houver uma necessidade, para a qual não haja outra alternativa.
4 comentários:
acho que fizeste bem em deixá-lo sozinho na consulta, uma forma de libertá-lo e deixá-lo "voar"
kis .=)
Avogi
Só fiquei na sala de espera porque a psicóloga sugeriu eheheheh normalmente nestas consultas eu não entro é conversas entre eles.
E por acaso nem lhe perguntei nada a ele ás vezes sou "cusca".
Mas depois mandou-me entrar para a parte burocrática que talvez o Bruno não me soubesse explicar a incerteza da incerteza mas isso dá outro post de metro e meio:-)
Já vi que instalei a confusão eheheheh, depois faço a adenda:-)
Bjokas
O procedimento correto é ese mesmo : ninguém deve interferir na relação médico-doente.
Há que manter a privacidade individual e zonas exclusivas da pessoa,,,senão parece que está num big brother, pelo que não podemos perguntar nada a nehuma das partes,
Bom dia para vós, Mina
São
Boa noite!
Esse é procedimento normal e correto, mas a mãe é uma excepção:-)
Até porquê hà sempre muita insegurança e principalmente muita ingenuiedade, podem ser adultos mas não perdem essa de ser.
E em quase todas as situações funciona-mos em dupla, para repôr essas falhas, mas também lhe dou esse espaço de privacidade, mas como toda a vida fui inquiridora, agora já é natural.
Bjokas
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