Como complemento ao texto do Bruno fica aqui um breve resumo da má função intestinal que o acompanha desde bebé...
O Bruno desde nascença sempre teve problemas de trânsito intestinal, desde os primeiros dias de vida, logo após ter feito aquela chamada limpeza, que todos os bebés fazem...
O seu intestino tornou-se preguiçoso e desde então tivemos de lhe começar a provocar as contracções para expulsar as fezes, através dos métodos ancestrais, o termómetro untado com vaselina, gotas de limão no suplemento de leite que tomava, xarope de maçã reineta, leite Philips, e massagens abdominais.
Depois com produtos farmacêuticos clister, supositórios, gotas gutalax, aerom e já nem me lembro se houve mais, sei que foram uns primeiros sete anos de vida, nesta luta quase diária.
Que do meu ponto de vista também influenciou a sua postura e os medos que ainda hoje tem.
Foi uma experiência muito traumática para ambos, choramos muitas vezes juntos, com as dores que ele tinha e as fezes sempre duras que muitas vezes tinha de o ajudar a libertar, por métodos pouco convencionais.
Fizemos todo o tipo de terapias que nos aconselhavam desde de alimentares até ás medicamentosas, mas até hoje não sabemos qual a origem da obstipação crónica.
Que tem vindo a diluir-se, e a deixar de ser tão significativa, mas que não ficou de todo resolvida, embora sem os mesmos traumas do passado, ainda continua com prisão de ventre.
Que em algumas alturas, foi levantada a hipótese de ter um intestino muito comprido e o processo de expulsão do excedente levar muito tempo e ir secando durante esse espaço até chegar ao recto.
E possivelmente a rigidez dele e o medo que criou em volta deste processo fisiológico que deveria ser natural...
O seu intestino tornou-se preguiçoso e desde então tivemos de lhe começar a provocar as contracções para expulsar as fezes, através dos métodos ancestrais, o termómetro untado com vaselina, gotas de limão no suplemento de leite que tomava, xarope de maçã reineta, leite Philips, e massagens abdominais.
Depois com produtos farmacêuticos clister, supositórios, gotas gutalax, aerom e já nem me lembro se houve mais, sei que foram uns primeiros sete anos de vida, nesta luta quase diária.
Que do meu ponto de vista também influenciou a sua postura e os medos que ainda hoje tem.
Foi uma experiência muito traumática para ambos, choramos muitas vezes juntos, com as dores que ele tinha e as fezes sempre duras que muitas vezes tinha de o ajudar a libertar, por métodos pouco convencionais.
Fizemos todo o tipo de terapias que nos aconselhavam desde de alimentares até ás medicamentosas, mas até hoje não sabemos qual a origem da obstipação crónica.
Que tem vindo a diluir-se, e a deixar de ser tão significativa, mas que não ficou de todo resolvida, embora sem os mesmos traumas do passado, ainda continua com prisão de ventre.
Que em algumas alturas, foi levantada a hipótese de ter um intestino muito comprido e o processo de expulsão do excedente levar muito tempo e ir secando durante esse espaço até chegar ao recto.
E possivelmente a rigidez dele e o medo que criou em volta deste processo fisiológico que deveria ser natural...
Condicionou o seu desenvolvimento...
2 comentários:
A Cathy também teve sempre esse problema de obstipação.
Temos feito um tratamento homeopático e ela tem regularizado um pouco mas ainda assim não faz todos os dias.
É uma chatice mas só me ocorre aquela música ... soltem os prisioneiros...
bjs
Estrumpfina
Não sei até que ponto esta experiência influenciou o Bruno. Sempre foi referida nos relatários médicos, e que teve um peso muito dramático nas nossas vidas, foi muito muito doloroso...
O Bruno chegava a estar uma semana, se não lhe estimulassemos, chegamos inclusive a recorrer ao hospital.
Também na altura ainda recorremos á homeopatia, que também não resolveu.
Foi preciso ele ganhar algum entendimento, e nós por-mos o coração mais ao largo, para ele entrar nalgum ritmo, e mesmo não sendo diariamente que ele evacua.
Já o faz por metódos naturais.
Foi bem apanhada "o soltem os prisioneiros" lool
Bjocas
Enviar um comentário