Esta manhã falou-se de Autismo/Asperger.
A divulgação é um primeiro passo, mas não basta...
Estiveram presentes pais, que ao mesmo tempo eram representantes de associações, uma técnica (psicóloga) e uma irmã jornalista, que deu indicações para o casos de vida já referido neste blog.
Foram relatados os casos específicos de cada um, abragendo alguma generalização aqui e ali, uma vez que cada caso é sempre um caso diferente.
Espero que tenha servido para que mais alguns cidadãos fiquem a ter a noção de como é viver e conviver com espectro do autismo.
Que evidentemente não há como senti-lo na "pele". E eu, eu não sou nada!, ou antes, sou apenas uma mãe interessada e empenhada num futuro digno para o meu filho e outros com o mesmo diagnóstico.
Como já deu, concerteza, para perceber, não movo influências, não sou "doutorada" em nada, mas espero de alguma forma mexer com as consciências...
E de toda a conversa ou entrevista, como lhe queiram chamar, retenho, e faço minhas as palavras da última interveniente. Um apelo sentido à sociedade civil e ao estado, para que não deixe estes homens/mulheres abandonados, para que lhes sejam dadas oportunidades. Que são pessoas capazes e fiaveís. Não vamos deixar morrer aquilo que estamos a construir...(não serão literalmente estas as palavras mas penso que seja esse o sentido).
E eu falo com conhecimento de causa, que tenho um filho com quem tenho percorrido caminhos sinuosos (práticamente sós), para o levar a um futuro, que persiste em não aparecer...
A divulgação é um primeiro passo, mas não basta...
Estiveram presentes pais, que ao mesmo tempo eram representantes de associações, uma técnica (psicóloga) e uma irmã jornalista, que deu indicações para o casos de vida já referido neste blog.
Foram relatados os casos específicos de cada um, abragendo alguma generalização aqui e ali, uma vez que cada caso é sempre um caso diferente.
Espero que tenha servido para que mais alguns cidadãos fiquem a ter a noção de como é viver e conviver com espectro do autismo.
Que evidentemente não há como senti-lo na "pele". E eu, eu não sou nada!, ou antes, sou apenas uma mãe interessada e empenhada num futuro digno para o meu filho e outros com o mesmo diagnóstico.
Como já deu, concerteza, para perceber, não movo influências, não sou "doutorada" em nada, mas espero de alguma forma mexer com as consciências...
E de toda a conversa ou entrevista, como lhe queiram chamar, retenho, e faço minhas as palavras da última interveniente. Um apelo sentido à sociedade civil e ao estado, para que não deixe estes homens/mulheres abandonados, para que lhes sejam dadas oportunidades. Que são pessoas capazes e fiaveís. Não vamos deixar morrer aquilo que estamos a construir...(não serão literalmente estas as palavras mas penso que seja esse o sentido).
E eu falo com conhecimento de causa, que tenho um filho com quem tenho percorrido caminhos sinuosos (práticamente sós), para o levar a um futuro, que persiste em não aparecer...
4 comentários:
Em que canal passaram?
Noris
Passou na TVI, no programa da manhã, do Manuel Luís Goucha e da Cristina Ferreira,não vi de inicio,porquê desta vez não tive nenhuma amiga para me avisar, mas acompanhei quase tudo, suponho que o que não vi já tinha visto anteriormente a reportagem da "Patolândia". mas a conversa com as pessoas acompanhei toda. e como disse o último apelo tocou-me e de tal forma que o post seguiente veio nessa origem embora eu já o tivesse escrito á algum tempo, até porque acaba por ser um estado permanente dos pais dos adultos esta impotência quanto ao futuro imediato dos nossos filhos
Bjocas
Eu vi parte desse programa ..infelizmente não sabia que iria passar, se não eu tinha visto todo, mas com aquilo que vi fiquei contente, porque alerta a "sociedade civil" para a aceitação e ajuda destes meninos.
Bjs
Tudo o que seja para divulgar é interessante.
O problema é que ainda não saímos da divulgação e passamos à prática.
O que me deixa alguma angústia, mas é importante falar-se do assunto.
Beijinhos.
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